O hexagrama é marcado pela fluxo entre a luz e as trevas, a configuração das posições das linhas caracterizam a ascendência do poder obscuro, fazendo com que o poder luminoso retire-se para uma posição de segurança, para que não possa ser alcançado e influenciado negativamente pela escuridão.
Os sábios chineses consideravam esse fluxo com algo natural, não passível de influencia humana, já que para eles neste caso essa retirada era a ação correta para evitar um confronto infundado. Traçando um paralelo com as épocas do ano, o hexagrama relaciona-se a volta das influencias do inverno, nos meses de julho e agosto.
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Vida