“Admito. Sou clichê. Sou romântica à moda antiga.
Gosto de receber flores. Gosto de cartas escritas a próprio punho. Gosto de beijinhos na testa, na mão. Gosto de abraços quentes. Gosto de dançar coladinho. Gosto de natureza. Gosto de risadas.
Gosto de receber telefonemas durante a madrugada. Gosto de usar vestidos floridos e soltinhos. Gosto de sapatilhas. Gosto de ver você num terno pretinho. Gosto de olho-no-olho.
Gosto de nossas mãos grudadinhas. Gosto de você. Gosto de nós.
Nós bem apertados, pra nunca soltar.
Gosto do nosso amor, do meu jeito torto e sem nexo, mas gosto.
Amo, aliás…” (Autor Desconhecido)
“Vou pedir a Deus, que você fique mais um pouquinho,
Mais um pouquinho de dias, de meses, de anos…
Mais um pouquinho de muito tempo.” (Autor Desconhecido).
“Engraçado como meu corpo reage ao te ver sorrir, ao perceber como apenas um sorriso teu pode mudar meu humor, e como isso dá mais cor, sentido pra minha vida.
Chega até ser intrigante a maneira como vem as mesmas pergunta em minha mente, ao ver o brilho dos teus olhos diante dos meus – como eu pude viver sem esse amor por tantos dias, como eu conseguia sorrir por tanta coisa?
E qual é o tipo de mágica que você usou pra me deixar assim?
Com tanta sede de amor, dos teus beijos, do calor do teu corpo?
– Chega a ser irônico, e não tem preço saber que você sente o mesmo.”
