Muitas pessoas desejam encontrar o amor de suas vidas para que, com ele, possa compartilhar todos os momentos bons e ruins que eles viverem. Dessa maneira, investem em uma forma de manter isso vivo em relacionamentos, namoros, noivados, casamentos, enfim.
Mas todos concordam que é uma missão bastante complicada tentar encontrar aquela pessoa que irá, de fato, mudar a sua vida. Isso todos nós concordamos. Porém, nem tudo que é muito difícil de ser feito é impossível. E, mais do que nunca: encontrar um amor não é obrigatório para ninguém. Se a pessoa desejar continuar vivendo a sua vida em paz, sem a intromissão de outra pessoa, ela tem todo esse direito.
Voltando às pessoas que desejam encontrar um par para dividir tudo aquilo que acontece em suas vidas, é importante que, primeiro de tudo, você seja sincero consigo mesmo e decida se quer isso para a sua vida. Se a resposta for sim, é hora de investir para encontrar alguém que tenha a sua sintonia. Ou seja, de forma que seja interessado em ter os mesmos objetivos de vida, entre outras coisas.
O primeiro sinal de que você pode estar diante daquela pessoa que quer levar para sempre consigo é quando começa a ter sentimentos de afeto cada vez mais sincero. E essa é a maior prova de que, talvez, o amor possa estar sendo vivido de verdade. Mas o que é o amor? Como saber que o que você sente pelo outro é uma coisa mais forte? Aqui nesse artigo iremos falar um pouco mais sobre o que é o amor de verdade, como ele se manifesta, entre outras coisas bastante interessantes sobre esse assunto que é o preferido de muita gente.
O Amor
Quando se fala em amor, muitas pessoas já pensam em diversos sentimentos bons de uma pessoa para outra. Dessa forma, tudo aquilo que você começar a considerar pela outra, seja um afeto, sinceridade, carinho, vontade de fazer coisas para que ela fique feliz entre outras coisas é um exemplo de como o amor pode afetar a nossa vida.
O amor já é estudado desde muito antes, desde os tempos dos filósofos gregos. Chegaram até mesmo a considerar o sentimento do amor como um grave distúrbio psicológico. É interessante saber que a palavra “amor” pode ser licenciada para diversos usos, desde o seu sentido literal, que é o de amar outra pessoa, para sentidos religiosos, educacionais, filosóficos, entre uma outra infinidade de áreas onde a palavra pode ser usada.
E é bastante interessante analisar sobre como o amor é visto sobre as determinadas óticas: enquanto algumas pessoas dizem que o amor é um sentimento que nasce do nada em nossas mentes, para outras pessoas ele é um sentimento que é construído aos poucos, no qual os dois tem a obrigação de fazer com que esse amor floresça. Desse modo, o fato de que uma pessoa goste mais da outra não faz muito sentido na cabeça deles: é preciso que os dois gostem igual para que, enfim, possa dar certo. Muitos psicólogos, inclusive, também vão por essa linha, já que, dessa maneira, a probabilidade de uma pessoa não entrar em um sentimento de amor falso e sem base é bem melhor, já que ela participa ativamente da construção de um amor.
Um outro argumento que torna o pensamento do amor construído válido é que é necessário que, para que possamos tocar um instrumento musical o qual sempre admiramos é necessário todo um trabalho por trás, até que possamos ficar totalmente craques nesse sentido. Se desistirmos, é possível que o amor por esse instrumento acabe. Mas, se nos dedicarmos, o amor com o instrumento irá só crescer e se solidificar. É com esse pensamento que muita gente passa a encarar o amor: se não existir um trabalho conjunto para fazer com que ele possa florescer e se firmar, não há nenhuma chance de ele dar certo lá na frente.
Outras Linhas Polêmicas de Pesquisa
Uma visão que é bastante polêmica mas, ao mesmo tempo, interessante é que não se pode estudar o amor com tanto afinco utilizando pesquisas antigas. Isso porque, durante muito tempo, a maioria dos pesquisadores que levavam a cabo a pesquisa sobre esse sentimento eram homens. E a maioria dessas pesquisas levavam em conta a sexualidade das pessoas – e sabemos muito bem que ela nem sempre é ligada com o amor – o que faz com que as pesquisas não devam ser levadas totalmente a sério. É necessário que novas pesquisas sejam realizadas a fim de fazer com que essa mentalidade não polua os novos resultados científicos. Por conta dessa constatação, muitos cientistas não sabem ao certo o quanto o amor pode ter impactado para a sobrevivência da vida humana até hoje.
Outros cientistas acreditam que, se o amor não existisse, muito provavelmente as pessoas não estariam aqui agora. Eles acreditam que, a partir do momento que o homem começou a lidar ainda mais com esse sentimento, os seus passos para a evolução humana foram sendo cada vez maiores. É fato que o amor é um sentimento que impacta a vida de muitas pessoas, sendo que ele tem um poder muito grande sobre a outra pessoa. Vamos jogar aqui um exemplo: uma pessoa que não goste de futebol. De repente, ela começa a se sentir atraída por outra pessoa que tem o futebol como hobby. Dessa maneira, é esperado que, com o passar do tempo da relação, a outra pessoa que não gostava de futebol arrisque até assistir umas partidas, como forma de mostrar para o outro que ela se importa com os seus interesses e gostos.
Se levarmos isso para a ótica histórica, podemos chegar à conclusão que diversos momentos que mexeram profundamente com a vida humana pode ter acontecido muito bem depois de uma influência amorosa, ou por uma decisão tomada com base no amor.
O Casamento: Uma Etapa Máxima
Quando as pessoas acreditam, enfim, que acharam a pessoa certa para se relacionarem, um passo natural a se seguir é o do casamento, certo? Pois bem. Isso não está totalmente errado. Só que devemos tomar cuidado para não levar esse fato para uma ótica geral: o amor não trata especificamente do envolvimento amoroso de duas pessoas, mas pode-se tratar de um amor relacionado entre os amigos, por exemplo. Só que ele costuma ter um outro nome, que você vai conhecer mais a frente.
Dessa maneira, amar de verdade significa querer o outro sempre bem, feliz e realizado em suas conquistas. Infelizmente, algumas vezes esse amor que se é sentido acaba por não ser recíproco, o que pode fazer com que as pessoas sofram. É uma coisa que os pesquisadores também tentam entender para ajudar a pessoa que sofre a se recuperar. Não tem nada pior do que gostar de uma pessoa e isso não ser uma coisa simultânea, não é mesmo?
Vale a pena mencionar aqui também que há uma diferença bastante gritante entre o carinho e o amor. Basicamente, parece que onde há carinho, há o amor, correto? Não necessariamente. O carinho, em sua essência, trata das pessoas que sentem um sentimento especial por outra pessoa, mas sem envolver, necessariamente, desejo sexual ou qualquer outro tipo de atração. É o amor sentido entre os amigos, familiares, ídolos, entre outros. E é cômico entender que, numa relação, pode existir amor mas não existir o carinho. É uma coisa bastante louca de se pensar, não é? Pois bem. O amor por si só é bastante complexo. É uma coisa que demanda muito e muito estudo para poder entender o que se passa na cabeça e mente das pessoas.
Embora hoje saiba que o amor é unissexual, durante muito tempo acreditou-se que os casais homossexuais não sentiam amor entre si. Só depois que a homossexualidade foi retirada da lista de patologias pela OMS é que eles começaram a entender que o amor existia, sim, em um casal gay.