Amor em Nossa Vida

Relacionar-se amorosamente com uma pessoa é, para muitas pessoas, um sonho bastante esperado. Isso porque, essas pessoas consideram que, ter uma pessoa convivendo sempre ao seu lado, pronta para todas as horas, desde as boas até as ruins, é de extrema importância para que a vida seja completa e agradável de se viver.

Não podemos nos esquecer, é claro, de que já pessoas que também vivem muito bem sem outras pessoas por perto, argumentando que a liberdade que a solteirice traz para elas não tem preço.

No entanto, o sentido de amor vale tanto para um relacionamento amoroso (entre pessoas estranhas) a até mesmo sentimentos de apreço e admiração por uma pessoa em específico – no caso, amizades, por exemplo- que, depois de um determinado tempo, o amor passa a ser construído com as bases de relacionamento e a empatia sentida por cada um.

Desde os primórdios da existência humana, o ato de se relacionar com outra pessoa sempre foi alvo de estudos e pesquisas, principalmente, por parte dos grandes pensadores antigos, aonde alguns chegavam a declarar que o amor não passava de uma grave desordem mental.

No nosso artigo de hoje, você vai conhecer um pouco sobre o que é o amor e como ele pode influenciar nas nossas vidas. Além disso, você irá conhecer alguns fatos interessantes sobre esse que é um dos sentimentos mais nobres que uma pessoa pode exprimir. Vamos lá?

Amor: Definição

O sentimento de amor é definido quando uma pessoa deseja o bem e quer manter sempre uma pessoa ou uma coisa por perto. No entanto, não podemos nos esquecer de que a palavra amor, hoje, designa muito mais coisas do que somente um sentimento de compaixão e felicidade pelo outro, principalmente em questões religiosas.

Apesar de ser um sentimento ou, até mesmo, uma emoção, o amor possui um mecanismo biológico que é comandado pelo sistema límbico, que, no organismo, é responsável por gerenciar o sistema “emotivo” de um ser vivo. Por ser vivo, entenda-se “, “aves”. Certa vez, Carl Sagan, que foi um dos maiores astrônomos de todos os tempos, argumentou uma vez que os mamíferos pareciam ser os responsáveis pela fabricação de amor.

Muitos especialistas e estudiosos argumentam que o amor não se pode relegar somente a um sentimento de “fácil” ocorrência; o amor é um sentimento no qual um processo de aprendizagem é iniciado. Ou seja, cada dia mais, você vai aprendendo o que é amar outra pessoa ou coisa. Ou seja, em algum momento, dificuldades irão aparecer, o que demanda paciência e perseverança.

Uma das características do amor é que ele pode variar muito dependendo da época, da cultura e dos costumes. Ou seja, se compararmos a forma do desenvolvimento do sentimento de amor na era medieval com os anos atuais, podemos perceber que há, realmente, uma grande diferença entre as épocas. Não podemos nos esquecer, também, que o amor é o ponto central de várias entidades religiosas, tais como o Cristianismo. Nessa religião, o lema “Deus é amor” exemplifica bastante o uso da palavra amor. Não se trata de um envolvimento amoroso promovido entre um ser vivo com o outro; mas sim em um envolvimento amoroso fraterno e de amizade, na qual Deus, segundo os cristãos, é o pai de todos nós, e que nos ama incondicionalmente, independente do que somos.

Outros especialistas preferem dizer que, simplesmente, não se pode definir o que é “amor”, mas sim, vivê-lo, pois, segundo eles, somente vivendo o amor é possível chegar em algum consenso sobre o que de fato esse sentimento significa na vida humana e quais são as vantagens ou desvantagens ao psicológico dos seres vivos.

Alguns dizem que o amor também está intimamente ligado com o fator de lealdade e cumplicidade, que pode ser observado, com maior clareza, nas espécies animais. Por exemplo, alguns espécimes animais possuem apenas um companheiro durante toda a vida e, se porventura esse companheiro ou companheira vier a falecer, ele continuará sozinho, sem arrumar outro ou outra. Isso é observado, também, nas relações humanas, na qual onde uma pessoa que está envolvida amorosamente com outra, se não houver consentimento de ambos, deve sempre se manter fiel à outra pessoa, sem buscar outras formas de amor e prazer por intermédio de outras pessoas. Por conta dessa “falha” existente nos humanos, já que alguns são propensos a trair, tal sistema é visto com mais perfeição nos animais em geral.

As características atribuídas ao amor, como o amor romântico, causaram profundas mudanças na sociedade, já que ela motiva brigas, mortes, adultérios, desejos, alegrias, enfim. Como se pode perceber, são várias as motivações que precedem o amor. Pode-se perceber, também, que até mesmo valores imorais fazem parte da busca pelo amor.

Apesar de o conceito de amor ser bem amplo, a população em geral desconhece as outras atribuições da palavra, relacionando sempre o amor com o ato sexual. De fato, pode-se considerar que, para demonstrar que uma pessoa gosta de si e vice versa, ter relações sexuais com tal pessoa reforça o amor existente entre eles. Por conta disso, muitas pessoas utilizam o termo “fazer amor” para definir um encontro sexual.

Nos anos 1950, a homossexualidade era definida como uma patologia, como uma verdadeira desordem e desequilíbrio da mente humana. Por conta disso, muitas pessoas achavam improvável que o amor entre pessoas do mesmo sexo não poderia existir. Para reverter esse quadro, vários movimentos sociais surgiram nessa época e ao passar do tempo, para que fosse legitimado que havia, sim, amor entre casais homossexuais.  Esses movimentos foram os responsáveis por incluir a palavra “gay”, que significa “alegre” para legitimar as reivindicações, já que, o amor promovia a alegria.

Em meados dos anos de 1980, a renomada pesquisadora Sharon Thompson chegou à conclusão que o relacionamento homossexual em nada atrapalhava a busca pelo amor verdadeiro, e que isso não passava de balelas arquitetadas com o propósito de deslegitimar os relacionamentos homossexuais. Tal estudo foi a porta de entrada para que a homossexualidade fosse retirada da lista de doenças, o que aconteceu no ano de 1993, pela Organização Mundial de Saúde.  A partir dessa data, o uso da palavra homossexualismo passou a ser desconsiderado (o prefixo “ISMO” se refere a alguma doença ou distúrbio).

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Categoria(s) do artigo:
Amor

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Comentários

  • belissimo!!!se cada um de nós

    naide 16 de dezembro de 2010 18:19 Responder
  • Adorei este videio são tds mt bonitos..

    DAniele Sena

    daniele sena 17 de Fevereiro de 2011 15:06 Responder

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