Os seres humanos chegaram ao planeta Terra há milhares de anos atrás. E, antes, não tinham a capacidade racional que hoje nós temos. Isso só foi possível depois de milhares de anos de evoluções, que fizeram com que nós criássemos o nosso senso crítico que hoje nos ajuda a enfrentar as diversas intempéries que a vida nos proporciona.
Foi durante essa evolução que começamos a perceber que não precisávamos mais ficar vagando de uma região para outra, por exemplo, em busca de comida ou água. Nós aprendemos que era perfeitamente possível estabelecer-se em um local, introduzir a agricultura, viver da coleta e pesca de peixes, bem como, também, da caça de animais. Foram com esses ideais que o ser humano começou a se organizar em forma de civilização, configuração existente até os dias de hoje.
Um outro aspecto que começou a existir com a ascensão da sociedade foi o casamento. Nascido da necessidade do ser humano de se reproduzir, o casamento foi ganhando diversos nuances, até que lhe foi confiado a benção religiosa. A partir daí ele começou a ser linkado juntamente com a vivência de uma vida em família.
No nosso artigo a seguir, você vai conhecer um pouco mais sobre a história do casamento, bem como algumas informações interessantes sobre versículos de sabedoria no casamento. Confira:
A Origem do Casamento
O casamento nada mais é do que uma forma de dois seres humanos firmarem uma relação mais sólida, prometendo o respeito mútuo, assim como a assistência em momentos bons e ruins, entre outras coisas que podem caracterizar um casal. Tecnicamente falando, um casamento, ou matrimônio, é um simbolismo nas quais duas pessoas se unem, tendo como “testemunhas” ou “reguladores” o estado, cultura ou questões religiosas, sendo que a última opção está mais ligada com isso. O simbolismo maior de um casamento está intimamente ligado com o termo “coabitação”, ou seja, quando o casal se junta para poder habitar o mesmo teto. No entanto, em várias culturas, o casamento seja visto como um contrato firmado entre duas partes.
O Casamento pode ser realizado tanto no âmbito religioso, seguindo os preceitos de fé do casal, bem como, também, ser realizado perante o estado, o famoso “casamento civil”, no qual se tem maiores garantias para o casal em caso de turbulência ou de separação. Geralmente, as pessoas acreditam que o casamento somente no civil não é a mesma coisa que casar, digamos, na igreja, sob a benção de algum sacerdote. Outras pessoas, no entanto, preferem o casamento civil somente pela formalidade e, também, pelos direitos que foram ditos anteriormente. Esse casamento pode ser considerado como um contrato. Na legislação brasileira, a certidão de casamento no civil é considerada como instituição, segundo uma lei que foi promulgada em 2002. É válido ressaltar que o casamento convencional, isso é, na igreja ou no civil está com os dias contatos: cada vez mais, as pessoas estão optando por apenas morar junto, sem a interferência religiosa ou do estado.
Os motivos para o casamento são muitos, desde, como já dito, legitimar uma relação perante o estado ou uma religião específica, bem como ter um pontapé inicial para ter uma família, entre muitas outras situações. Durante centenas de anos, o casamento era visto como uma forma de se conseguir influência, apoio e, claro, muito dinheiro. Podemos ver isso na prática em alguns lugares da Índia, onde a noiva tem seu marido escolhido pelos seus pais, os quais investigam para saber se, de fato, a pessoa que irá se casar com alguém que poderá bancá-la no futuro. Outras pessoas se casam somente pela necessidade de ter a outra pessoa junto com ela. E, em casos mais extremos (mas não raros), o casamento acontece para que alguma das partes tenha algum tipo de benefício quando esse ou essa companheira tenham algum problema de saúde futuramente.
Durante muitos e muitos anos, ainda refletindo na vida cotidiana, o casamento era visto como um desimpedimento moral, ou seja, era como se fosse um passaporte para que a pessoa possa manter relações sexuais com seus ou suas parceiras. Até hoje, isso é um tabu, mas, graças ao trabalho das mulheres, esse assunto está ficando cada vez mais em evidência.
Separando-se os ritos, o casamento, durante muitos anos, foi utilizado como moeda de troca ou de favores, sendo sempre a mulher sentenciada a ficar com o trabalho mais árduo. Felizmente, tais fundamentalismos estão ficando para trás, como uma forma de mostrar que todo o tipo de amor é válido. Em algumas culturas, o incesto é permitido, o que resulta em tios e sobrinhas, primos e primas, entre várias outras combinações. No Brasil, no entanto, não há nenhuma lei específica sobre esse tema.
O casamento, geralmente, acontece depois de muitos anos de namoro, já que, a partir dessa relação, pode-se tirar vários aprendizados: se o casamento ocorrer muito cedo, a probabilidade de se pensar em divórcio no futuro é bastante alta. O recomendado é que se conheça primeiro o parceiro, bem como, também, ter uma noção maior sobre as suas intimidades, entre outras coisas para que se possa ter certeza de que está tomando uma decisão concreta.
Infelizmente, alguns episódios envolvendo o casamento – e, sobretudo, a noiva- ainda acontecem mundo a fora: o sequestro de noiva. Mais comum de acontecer na Ásia e no Oriente Médio, o sequestro da noiva consiste em sequestrar a noiva que esteja casando, com a ajuda de algum amigo, para evitar que ela consuma o casamento. Pode parecer uma ação inocente, mas vários foram os relatos de que esse rapto inesperado, muitas vezes, acaba em violência contra a mulher. Por conta disso, diversos grupos humanos começaram a defender esse órgão.
Para que o seu casamento esteja preparado do jeito que o casal sonhou, é necessário que se faça um planejamento antes, para se ter ideia do que precisa ser mudado. Feito isso, analise novamente a proposta com cuidado e, se você estiver bem consigo mesmo, pode aceitar e dar entrada nos papeis para o trâmite.
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