A questão da conversão não implica necessariamente na simples adequação da sua vida a uma determinada religião. É, sobretudo converter-se ao evangelho de Jesus Cristo e aplicar o que esse evangelho nos traz e nos ensina às coisas da vida cotidiana. Sendo assim, a real conversão é algo que teremos para o resto de nossas vidas, como um aprendizado que permanece arraigado em nossos pensamentos e é o que define nossas atitudes.
Com relação a pensar sobre o que o evangelho nos traz o ideal é pensar por simplesmente querer e não porque algo ou alguém lhe obriga. A pessoa que faz isso porque sente prazer é aquela que faz e nem sente, nem ao menos para pra pensar que está fazendo algo que o evangelho preconiza.
Esta sim é uma pessoa realmente convertida, convertida no evangelho de Jesus Cristo. E assim, essa pessoa se sente mais feliz em viver dessa maneira, seguindo o exemplo de Jesus Cristo em todos os aspectos de sua vida.
Conforme Élder Donald L. Hallstrom já dizia, “O Senhor quer que os membros de Sua Igreja se convertam plenamente a Seu evangelho. Esse é o único meio seguro de termos segurança espiritual agora e felicidade para sempre”.
Após a conversão também temos “[fizeram] um convênio com Deus de servi-lo e guardar seus mandamentos”, no versículo Moisés 21:31, que traz a questão de não querer que o mal seja feito, ou seja, “sem mais disposição para praticar o mal” (Moisés 5:2). Isso porque após a conversão Satanás não tem mais capacidade de exercer seu poder sobre essa pessoa.
Dicas Com Versículo Para o Novo Convertido
Uma grande vantagem da conversão é o fato de a pessoa não mais se preocupar com que os seus semelhantes pensam a respeito dela e sim o que Deus pensa. Sendo assim, você não agirá para fazer o que todos estão fazendo ou para entrar na moda ou se preocupar em ser o mais popular dentre as pessoas que estão à sua volta. Além disso, a bondade sempre prevalece, juntamente com a compaixão e na paciência com os outros e, com isso, o ser humano convertido está mais disposto a ajudar o próximo, a não fazer julgamentos e a ser empático com os sentimentos alheios.
Um fator muito importante após a conversão é o que traz a seguinte frase: “Se não sentimos vontade de orar, então devemos orar até que tenhamos vontade”, que revela o desejo de fazer orações após a conversão, de modo a tentar se aproximar cada vez mais de Deus nessa fase inicial e outra questão é o fato de o recém convertido sempre arrumar um tempo que seja suficiente para suprir essa necessidade de fazer orações. Além de arrumar o tempo, o dia de domingo se torna um anseio para os recém convertidos, uma vez que é o Dia do Senhor. Neste dia, há um esforço em se concentrar nas tarefas familiares e para com a Igreja. Já com relação ao dízimo, que é inclusive bastante julgado por outras religiões, o convertido não hesita em oferecer parte de sua renda ao Senhor.
Dentre outros diversos fatores que temos com relação à conversão, temos um versículo que traduz e compila tudo o que este texto procurou passar: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” (2 cr 7:14)
