Como Não Ser Uma Pessoa Insignificante?

A mente humana é uma das coisas mais loucas e, ao mesmo tempo, incríveis que existe. Isso porque, ela é uma parte fundamental para nos definir como “seres humanos” e a nos diferenciar quando se trata de outros animais. Com a nossa mente, também, foi possível a evolução tamanha da espécie que hoje, 200 mil anos depois de surgimos, estamos navegando o nosso espaço a procura de outros tipos de vida que possam fazer ponte de comunicação conosco.

Se você parar para pensar, nós tivemos uma absurda evolução, pois saímos da posição quadrúpede, assumindo a posição bípede, além de termos criados meios para estudo para entendermos que éramos e qual o nosso propósito no planeta. E, com isso, foram-se definindo as coisas que acontecia ao nosso redor, como a Lei da Gravidade, que foi desenvolvida por Isaac Newton e, até hoje, é referência em estudos sobre como a gravidade pode afetar a vida humana fora da Terra, ou seja, no espaço, onde a gravidade não existe. Pesquisam também são voltadas para testar o efeito da gravidade nas pessoas em planetas diferentes da Terra, como Marte. Vale lembrar que o planeta vermelho é bem menor que a nossa Terra e, por conta disso, a força de gravidade é ainda menor.

Todas essas conclusões foram fruto da mente humana, e fica muito difícil assimilar que a cabeça pensante do homem pode alçar voos tão complexos. No entanto, apesar de ser uma ótima ferramenta, a nossa mente também pode ser, infelizmente, a nossa própria inimiga. Você vai entender um pouco mais sobre isso no nosso artigo de hoje, no qual será mostrado um pouco mais sobre a baixa autoestima, que pode afetar as relações sociais, bem como algumas dicas para evitar esse mal, que é muito comum e acomete milhares de pessoas no mundo.

Um Problema Chamado “Baixa Autoestima”

A autoestima é uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa, embora algumas pessoas não se deem conta disso. A autoestima nada mais é do que enxergar a vida com um ângulo positivo, não se deixando abater por possíveis problemas que apareçam em sua vida. No entanto, deve sempre lembrar que não são todas as pessoas que conseguem lidar com esses problemas de forma positiva, podendo acabar, infelizmente, com pensamentos negativos e, assim, dificultar a sua relação social, profissional e pessoal.

Todos sabemos que estamos vivendo uma verdadeira era digital, que se iniciou no fim da década de 90, intensificou nos anos 2000 e agora, quase adentrando a segunda década do século XXI, estamos vendo que a internet adentrou na vida humana de uma forma bastante surpreendente. Afinal, a internet passou a ser um local bastante frequentado, já que, nela, pode-se encontrar de tudo: desde produtos para compra, até pesquisa sobre outros locais e, até mesmo, comunicação em tempo real com quem estiver a milhares de quilômetros de nós. Isso, em termos científicos, é um avanço inimaginável há 50 anos atrás, por exemplo.

Apesar de a internet ser uma coisa positiva na vida das pessoas, muitas vezes, infelizmente, ela pode ser um coisa ruim na vida de todo mundo. Um exemplo são as redes sociais, que vieram com a premissa de se comunicar com seus amigos, familiares ou, até mesmo, com pessoas desconhecidas, a fim de propor uma amizade. Em teoria, é tudo muito bonito e fluído. Só que, pesquisas mostram que o uso das redes sociais pode fazer com que muitas pessoas desenvolvam a baixa auto estima e, no pior dos casos, pode fazer com que a pessoa entre em depressão. E o porque disso é que, em redes sociais, sempre é exposto aquilo que uma pessoa tem de melhor. Se ela fez uma viagem para um país diferente, por exemplo, com certeza ela irá “postar” na rede social de sua preferência uma foto neste local ou apenas algum texto sobre o assunto. Muitas pessoas, que estão vendo isso, ás vezes, se encontram em um mal dia ou estão com problemas sociais a resolver. E a aparente “felicidade” da pessoa que compartilhou a foto em um outro país faz com que algumas pessoas que a acompanham na rede social possam não ficar com inveja, mas com o desejo de isso poder acontecer com elas, mas, por uma série de motivos, não acontece, o que deixa a pessoa desconsertada.

Dentre as redes sociais estudadas, os pesquisadores indicaram que o Instagram é o pior nesse quesito, justamente pelo seu propósito: diferente do Facebook, o instagram é dedicado somente para a postagem de fotos e, muitas vezes, as fotos postadas pelas pessoas está relacionada com algum momento bom de sua vida, o que deixa aqueles que não conseguem alcançar o seu objetivo cada vez mais “descrentes” de que algo bom ainda possa vir a ocorrer.

As pessoas que tem problemas com autoestima sempre se veem inferiores às demais, colocando-se abaixo delas praticamente para tudo. Além disso, essas pessoas sempre acham que estão ‘incomodando’ um amigo próximo, e não conseguem exprimir os seus sentimentos. Alguns ainda acreditam que, às vezes, seus amigos não são tão amigos assim e, por conta disso, cria-se um ambiente de desconfiança, o que pode acarretar o problema de insignificância entre essas pessoas.

Como Não Ser Insignificante?

A primeira coisa a se fazer é sempre olhar a vida com bons olhos. Uma boa pedida é deixar, por um tempo, as redes sociais, se você identificar que elas são as raízes do problema. Manter amizades e fazer com que elas permaneçam saudáveis é uma ótima maneira de você mostrar que está vencendo a sua insignificância em ficar pensando sobre uma possível “desfeita” de seus amigos por você.  Sabemos que é repetitivo, mas não devemos negar: sempre estar de bem com a vida e pensar positivo é a chave do sucesso para que a auto estima esteja sempre com você.

Caso você perceba que, mesmo tomando essas atitudes, a sensação de inferioridade continua, pode ser que você precise de uma ajuda profissional. Um psicólogo ou um terapeuta pode ser uma boa pedida, já que ele pode te indicar o melhor caminho para esse problema.

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Categoria(s) do artigo:
Auto-Ajuda

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Comentários

  • Nunca fui atras deus , pois eu sou cheio de pecado e nao consigo dar o meu melhor me sinto inutiu ,nao merece a graca do meu pai

    Lucas 18 de novembro de 2018 4:30 Responder

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